INVOCAÇÃO DE
MUSAS
Não quero remendar
a dor na escrita,
E
transportar, de dentro para fora,
Energias em
busca de sentido.
Não sei se consiga
invocar Calíope,
Com poder de
transformar as palavras
Num
turbilhão de poesia épica.
Talvez Polímnia ouça a minha prece
E lance tais
feixes de luz dourada
Que revelem no
papel o sagrado.
Quem sabe… Erato esteja disponível
E transforme
fogo de romantismo
Em ternurentos
poemas de amor.
Bastou falar
de amor e o teu olhar…
Para ver que
há tempestades perfeitas
E és a minha
a fonte inspiradora.
© Jorge Nuno
(2015)
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