Foto livre obtida com motor de busca na Internet
QUANDO A LOUCURA ME ATACA
Quando a loucura me ataca,
Sinto-me um louco feliz.
Gozo com as loucuras que faço,
Rio-me com as loucuras que
fiz!
Adoro o destravar da mente…
O pensamento objetivo ausente.
Adoro os momentos de
libertação,
Ao deixar fluir a imaginação.
Surgem cenas loucas, criadas e
recriadas
Sem rede, sem paraquedas, sem
duplos
E, acima de tudo, sem medo de
cair
No precipício do ridículo.
Mesmo com o risco de poder
cair,
É ótima a postura do Quero lá saber!...
Porque mesmo assim hei de voar
E voar é bonito, bonito a
valer!
Quando a loucura me ataca,
Não há mesmo preparativos de
voo!
É só apanhar as correntes
ascendentes
E rapidamente se alcançam
horizontes largos,
Com panorâmica bem diferente,
Da que enxerga o comum dos
mortais.
Apanhado cá em cima,
Sei que pareço pequenino no ar,
É natural… acontece aos demais...
Aos olhos dos que ficam em
terra,
Aos olhos dos que não sabem
voar!
Bragança, 28 de junho de 2012
Jorge Nuno
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